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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Eu quero o que me compensa, o que me liberta; não o que me detona e aprisiona. 
depois que escrevi o texto da mulher contemporânea recebi vários emails de mulheres dizendo que servi de porta voz. Cada uma delas disse que imaginava estar sozinha nesse tipo de pensamento. E não!!! somos muitas, não somos poucas. O que a mídia faz é que nos achemos frustradas, insatisfeitas ... eternamente em busca de não se sabe o quê... precisamos abrir o peito e declarar nossas escolhas sem culpa. importa o que é bom pra você; experiências dos outros são válidas mas não devem ser o norte das nossas próprias escolhas. o texto é um porta voz de muitas mulheres que não querem ser capa da veja às custas de saúde e família detonadas.  Sei do meu valor profissional mas eu não quero ser aquelas mulheres da capa e "eles" vendem a idéia que toda mulher atual tem que ser aquilo ali, vendem a imagem distorcida do que é sucesso.  Sucesso tem a ver com felicidade. Eu sai da roda... sem culpa nem apego. Não me importo com  essa corrida desvairada. Não estou apostando corrida com ninguém. Eu quero o que me compensa, o que me liberta; não o que me detona e aprisiona. 

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